I Semana Acadêmica das Ciências Agrarias - I SACA

I Semana Acadêmica das Ciências Agrarias - I SACA

V SEMANAGRO, V SEMEA, VI SEMAQUI

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De 9 a 13 de abril Todos os dias das 08h00 às 17h30

Sobre o Evento

A I Semana Acadêmica das Ciências Agrárias - I SACA é um evento técnico, organizado pelos cursos de Agronomia, Engenharia de Alimentos, Engenharia de Aquicultura e a Desenvolve Consultoria Junior. Tendo o objetivo de capacitar a comunidade acadêmica por meio de palestras, minicursos, simpósios temáticos e visitas técnicas. O evento busca promover a capacitação técnica, proporcionar a troca de informações e a vivência cultural por meio da participação de palestras com a orientação de professores, pesquisadores e extensionistas da área.

Palestrantes

  • Alexandre Giesel
  • Alexandre Monkolski
  • Antonio Marsaioli Junior
  • Augusto Cesar Prado Pomari Fernandes
  • Claudio Takeo Ueno
  • Daniel Angelo Longhi
  • Edson Marcio Siqueira
  • Francilaine Eloise De Marchi
  • Francisco Alberto Putini
  • João Paulo Bender
  • José Alfredo Baptista dos Santos
  • José Vescovi
  • Juarez Reis
  • Lívia Tazinaffo Androcioli
  • Luciana Sanga
  • Lyssa Setsuko Sakanaka
  • Miguel Perondi
  • Paulo Cesar Conceição
  • Rodrigo Figueiredo de Souza
  • Vanessa Kalluf
  • André de Moura Victório
  • Angelita Muzzolon
  • Diego André Werlang
  • Everton Vieira Martins
  • Fernanda Floriani Peyerl
  • Helton Bartoski
  • Henrique Brondani
  • Joaquim Cruz
  • Josimeire Aparecida Leandrini
  • Luana Carolina Bosmuler Züge
  • Luis Claudio Krajevski
  • Marcos Weingartner
  • Miguel Mundstock Xavier de Carvalho
  • Miguel Severino
  • Milena Araujo Rossoni
  • Pedro Felipe Kastel
  • Renato Paulo Glowka
  • Ricardo Yuji Sado
  • Valmir José de Souza
  • Valternei Marcelo Pereira
  • Alvino de Oliveira Junior
  • David Fernando dos Santos

Programação

08h00 Cantuqui Empreende - 1º Fórum de Empreendedorismo Palestra
Local: Cine Teatro Iguaçu

08:00 - 09:00.: Credenciamento e Coffee Break

09:00 - 09:20.: Abertura

09:20 - 10:20.: O que é o Empreendedorismo? E Qual o Perfil de um Empreendedor?

10:20 - 12:00.: Desenvolvimento e Inovação na Cantuquiriguaçu

12:00 - 13:30.: Intervalo

13:30 - 14:30.: Tendências de Mercado - Como Inovar Constantemente seu Negócio?

14:30 - 16:00.: Conectando Experiências, Construindo Resultados!

16:00 - 16:30.: Coffee Break

16:30 - 17:30.: O Papel do Empresário Junior para o Desenvolvimento da Cantuquiriguaçu

17:30 - 17:50.: Encerramento

13h30 Cantuqui Empreende - 1º Fórum de Empreendedorismo Palestra
Local: Cine Teatro Iguaçu

08:00 - 09:00.: Credenciamento e Coffee Break

09:00 - 09:20.: Abertura

09:20 - 10:20.: O que é o Empreendedorismo? E Qual o Perfil de um Empreendedor?

10:20 - 12:00.: Desenvolvimento e Inovação na Cantuquiriguaçu

12:00 - 13:30.: Intervalo

13:30 - 14:30.: Tendências de Mercado - Como Inovar Constantemente seu Negócio?

14:30 - 16:00.: Conectando Experiências, Construindo Resultados!

16:00 - 16:30.: Coffee Break

16:30 - 17:30.: O Papel do Empresário Junior para o Desenvolvimento da Cantuquiriguaçu

17:30 - 17:50.: Encerramento

08h30 - Rodrigo Figueiredo de Souza O Futuro de Suprimentos e Sustentabilidade em uma Grande Empresa Palestra
Local: Auditório Bloco A
10h15 - David Fernando dos Santos, Luis Claudio Krajevski, Miguel Mundstock Xavier de Carvalho Evolução das Ciências Agrárias em Paralelo ao Desenvolvimento Econômico do Brasil nas Últimas Décadas Mesa-redonda
Local: Auditório Bloco A
13h30 Visita Técnica Mate Laranjeiras Visita técnica
Local: Mate Laranjeiras
13h30 Visita Técnica ao Frigorifico Globoaves Visita técnica
Local: Globoaves
13h30 Visita Técnica a Estação de Tratamento de Água da Sanepar Visita técnica
Local: Sanepar
13h45 - Paulo Cesar Conceição Plantas de Cobertura e Rotação de Culturas: Premissas para Produção Agrícola de Qualidade Palestra
Local: Auditório Bloco A
13h45 - André de Moura Victório Expectativas para Aquicultura Palestra
Local: Auditório Docente/Administrativo
16h00 - Luciana Sanga Qualidade da Carcaça Suína Palestra
Local: Auditório Bloco A
16h00 - Ricardo Yuji Sado Imunoestimulante Palestra
Local: Auditório Docente/Administrativo
08h00 - Alexandre Giesel Formigas Cortadeiras: Do Reconhecimento ao Manejo Agroecológico Através da Homeopatia Minicurso
Local: Sala 206 / Bloco A

As formigas cortadeiras recebem este nome pelo seu hábito de cortar partes de plantas. Os impactos gerados pelas atividades humanas, principalmente aqueles ligados a agricultura, tem incentivado o aumento da população de formigas cortadeiras, já que estas se comportam como insetos oportunistas, vindo assim a afetar seriamente a produção agricola, dependendo do grau de seu ataque, reduzindo a produtividade de diversas culturas. Suas principais formas de controle são os métodos convencionais que estão baseados na aplicação de uma grande quantidade de inseticidas sintéticos, de ação não seletiva, portanto perigosos ao meio ambiente e seus integrantes. O presente minicurso abordará conhecimentos básicos sobre a identificação, o comportamento, e bem como, as diferentes formas de manejar ecologicamente as formigas cortadeiras, sendo uma das formas o uso da homeopatia.

08h00 - Augusto Cesar Prado Pomari Fernandes Diagnóstico Rápido da Estrutura do Solo - DRES Minicurso
Local: Sala 404 / Bloco A

Método de campo, de execução simples e rápida, para qualificar a estrutura do solo, baseado em características detectadas visualmente em amostras dos primeiros 25 cm. As avaliações consistem da observação de tamanho, forma e resistência à ruptura dos agregados e torrões; forma, orientação e rugosidade das faces de ruptura; distribuição e aspecto do sistema radicular; e evidências de atividade biológica.

08h00 - Alexandre Monkolski Beernautas- Panela Cervejeira para Iniciantes Minicurso
Local: Bloco 01, Laboratório 102

A inusitada experiência de fermentação do caldo de pão a 6.000 a. c. na mesopotâmia deu origem a cerveja, talvez a bebida mais popular do mundo, responsável pela ascensão da sociedade humana. Ao longo de sua história foi evoluindo e assumindo diferentes características que foram exploradas pelos cervejeiros artesões, criando verdadeiras obras primas. A experiência sensorial proporcionada pela cerveja é algo único e objeto de admiração, que começa através de uma cuidadosa seleção e combinação de maltes, lúpulos e fermentos, que associados as melhores técnicas e criatividade do mestre cervejeiro resulta em aromas e sabores peculiares. Convocamos você para participar dessa experiência criativa e memorável, junto a oficina de produção de cerveja artesanal na Semana Acadêmica de Agronomia que abordará:

  1. Introdução a cultura da cerveja artesanal;
  2. Equipamentos de moagem, brassagem, fermentação e envase;
  3. Matérias-primas básicas (água, malte, lúpulo e levedura);
  4. Etapas do processo de produção (demonstração prática);
  5. Envase;
  6. Sanitização de equipamentos,
  7. Parâmetros para criação de receitas dentro de estilos de cerveja;
  8. Criação de receitas de cerveja (software BeerSmith).
08h00 - José Vescovi Recuperação e Reforma de Pastagens Minicurso
Local: Sala 308 / Bloco A

- Principais espécies forrageiras cultivadas na região;

- Reforma e recuperação de pastagens;

- Adubação em pastagens;

- Manejo das principais espécies forrageiras cultivadas na região.

08h00 - Edson Marcio Siqueira Tecnologia de Aplicação de Agrotóxicos Minicurso
Local: Sala 303 / Bloco A

Para o sucesso de uma aplicação de agrotóxicos deve considerar o nível da tecnologia aplicada, o que é dependente de alguns fatores, como: as especificações do produto que será utilizado, as características do alvo que deverá ser atingido, a qualidade dos equipamentos que serão usados nas aplicações e o conhecimento técnico do produtor ou seu assistente. Um outro ponto também importante refere-se ao nível de consciência ambiental adotado na propriedade. Esses conhecimentos proporcionam a precisão na colocação do produto no alvo, na quantidade e no momento correto, reduzindo os riscos ao ambiente, ao aplicador e sua família, além de proporcionar alimentos sem contaminações aos consumidores.

A partir do conhecimento sobre esses detalhes é que iremos definir o tamanho das gotas, a velocidade de deslocamento do equipamento de aplicação, a condição ambiental adequada à aplicação, o tipo de ponta e o volume de calda mais recomendado para tal condição.

Diversos trabalhos apontam que a deficiências em equipamentos estão relacionadas a manutenção e inspeção de pulverizadores (GANDOLFO, 2001). É recomendável a realização de um checklist periódico nos itens considerados fundamentais do pulverizador para a realização de um trabalho de qualidade, como (manômetro, barras, mangueiras, válvulas antigotejo, pontas, filtros e fluxômetros), sem os quais é impossível fazer uma calibração e regulagem correta para o alcance das metas desejadas.

Dentre os fatores que interferem na qualidade de uma aplicação e eficiência de um produto, destacamos os seguintes:

  1. Clima
  • Umidade Relativa do ar
  • Temperatura ambiente
  • Velocidade do vento

O tamanho das gotas que tecnicamente pretendemos, é ajustado em função da velocidade do vento e a posição do alvo no momento da aplicação. Entretando, sem esquecer da temperatura e umidade relativa do ar.

  1. Velocidade de deslocamento do pulverizador e altura de barra, seguem uma sequência lógica.

Quanto maior a velocidade de deslocamento e altura da barra, maior será a ocorrência de falhas na aplicação e deriva.

  1. Sistema de filtragem

Os filtros ou peneiras tem a função de evitar o entupimento das pontas ocasionadas por sujeiras em agua no momento do preparo da calda.

Portanto o ajuste da malha de acordo com a ponta e o produto a ser utilizado e de fundamental importância

  1. Manômetro

Instrumento obrigatório para uma boa aplicação pois;

  • Pressão abaixo do recomendado pelo fabricante da ponta utilizada causa má distribuição ao longo da barra portanto teremos uma aplicação deficiente
  • Pressão superior ao recomendado aumenta o risco de deriva e causa maior desgaste das pontas diminuindo a vida útil do equipamento.
  1. Ponta de Pulverização

As pontas têm como função

  • Regular a vazão
  • Determinar o tamanho e o numero de gotas
  • Definir o formato do jato emitido
  1. Cuidados com o pulverizador
  • Verificação da bomba,vazamentos e nível do óleo
  • Conexoes,vazamentos,braçadeiras e barra
  • Filtros limpos e não danificados
  • Tacômetro do trator
  • Condição do manômetro

  1. Utilização de equipamentos de proteção individual
  • Sequencia para colocação e retirada do epi
  • Lavagem do EPI
  • Descarte do EPI
  1. Tríplice lavagem
  2. Descarte de embalagem

Diante do exposto, destacamos a importância do aplicador ou responsável técnico, ter um bom conhecimento sobre as normas técnicas de utilização de agrotóxicos e sobretudo, conhecer profundamente sobre tecnologia de aplicação.

08h00 - Pedro Felipe Kastel Manutenção e Operação de Colheitadeiras Minicurso
Local: Sala 401 / Bloco A

O método de trabalho utilizado é principalmente a demonstração prática e simulação de um trabalho de colheita junto com a colhedora e principalmente as regulagem a serem realizadas ainda no barracão. Além disso são abordados os seguintes aspectos:

Segurança

Diferença entre os princípios de funcionamento

Comandos de operação

Regulagens

Manutenção

Operação

Avaliação de perdas

08h00 - Lívia Tazinaffo Androcioli Bovinocultura de Leite Minicurso
Local: Sala 402 / Bloco A
08h00 - Miguel Severino Manejo Integrado de Pragas Minicurso
Local: Sala 304 / Bloco A

Fundamentos e benefícios MIP Soja;

Principais pragas e inimigos naturais da cultura;

Procedimentos de amostragem de pragas;

Níveis de controle de pragas;

Métodos de controle de pragas;

08h00 - José Alfredo Baptista dos Santos Manejo Conservacionista do Solo Minicurso
Local: Sala 207 / Bloco A

A degradação física do solo é um dos principais responsáveis pelo processo de erosão hídrica, preocupante para o segmento agropecuário nos últimos anos. O preparo convencional do solo e a adoção parcial do sistema plantio direto, expõe o solo a erosão. Isso ocorre pelo revolvimento realizado em períodos do ano ou pela falta de proteção vegetal sobre o solo. O sistema semeadura direta, se adotado conforme seus princípios, tem ação conservacionista, pois além de suprimir a mobilização do solo, mantendo a qualidade de sua estrutura, aumenta também a proteção do solo durante o ano todo. Este sistema, além da proteção física do solo, atua positivamente no equilíbrio da sua vida microbiana. Assim, os temas que serão abordos no seminário, buscam propor uma discussão sobre as possíveis causas dos processos que degradam o solo, via fundamentação teórica e aula prática de campo.

Sobre os sistemas de cultivo que propõe o uso de práticas conservacionistas para o cultivo de grãos, destacaremos o sistema de preparo reduzido e o sistema plantio direto:

O preparo reduzido, mínimo revolvimento do solo, mantém os resíduos das plantas de cobertura e culturas anteriores na superfície do solo, alternativa menos degradante se comparada ao sistema convencional de cultivo. Contudo, apresenta carência de informações quanto às alterações físicas do solo (compactação, densidade do solo, porosidade, resistência do solo a penetração, etc.), principalmente para certas culturas e algumas classes de solo.

O sistema plantio direto que apresenta maior respeito aos recursos naturais, terá sua abordagem sobre seus princípios fundamentais; supressão da mobilização do solo; manutenção do solo protegido pelos resíduos culturais e rotação de culturas. Durante a discussão das práticas será destacada o grau de participação de cada uma no processo de degradação do solo.

Durante um período do seminário realizaremos uma saída a campo, onde faremos a identificação e discussão sobre alguns atributos diagnósticos da qualidade do solo. Esses atributos serão usados para nortear a discussão sobre a capacidade de uso do solo e a possível proposta de manejo que poderemos adotar, com foco no rendimento das culturas e respeito ao meio ambiente. Os atributos principais que iremos identificar e descrever são: permeabilidade, profundidade efetiva, pedregosidade, hidromorfismo, declividade, textura , estrutura, etc.

Para realização do diagnóstico de campo, faremos uso de técnicas que proporcionam respostas rápidas quanto a qualidade do solo e dos sistemas de manejo que estamos adotando. São técnicas simples, de baixo custo e que podem ser usadas como indicativo para a avaliação da qualidade do solo.

Espera-se ao final do seminário, que as informações sejam uteis para os alunos diagnosticarem problemas a campo e apresentar soluções através das técnicas apresentadas.

08h30 - Angelita Muzzolon, Diego André Werlang, Renato Paulo Glowka, Valmir José de Souza, Valternei Marcelo Pereira I Simpósio de Aquicultura - I SIMPAQUI Simpósio Temático
Local: Auditório Bloco A

08:30 - 09:45.: Manutenção e Construção de Viveiros Escados - Angelita Muzzolon

10:15 - 11:45.: Produção e Comercialização de Alevinos - Diego André Werlang

13:00 - 14:10.: Manejo Nutricional e Alimentar de Tilapias em Sistema de Produção Semi-Intensivo, da Alevinagem à Engorda - Valternei Marcelo Pereira

14:10 - 15:15.: Produção de Pescado em Laranjeiras do Sul - Renato Paulo Glowka

16:00 - 17:30.: Planejamento e Elaboração de projetos Aquícolas - Valmir Souza

08h30 - Vanessa Kalluf Análise de Alimentos Palestra
Local: Auditório Docente/Administrativo
10h15 - Angelita Muzzolon, Diego André Werlang, Renato Paulo Glowka, Valmir José de Souza, Valternei Marcelo Pereira I Simpósio de Aquicultura - I SIMPAQUI Simpósio Temático
Local: Auditório Bloco A

08:30 - 09:45.: Manutenção e Construção de Viveiros Escados - Angelita Muzzolon

10:15 - 11:45.: Produção e Comercialização de Alevinos - Diego André Werlang

13:00 - 14:10.: Manejo Nutricional e Alimentar de Tilapias em Sistema de Produção Semi-Intensivo, da Alevinagem à Engorda - Valternei Marcelo Pereira

14:10 - 15:15.: Produção de Pescado em Laranjeiras do Sul - Renato Paulo Glowka

16:00 - 17:30.: Planejamento e Elaboração de projetos Aquícolas - Valmir Souza

10h15 - Alexandre Giesel Formigas Cortadeiras: Do Reconhecimento ao Manejo Agroecológico Através da Homeopatia Minicurso
Local: Sala 206 / Bloco A

As formigas cortadeiras recebem este nome pelo seu hábito de cortar partes de plantas. Os impactos gerados pelas atividades humanas, principalmente aqueles ligados a agricultura, tem incentivado o aumento da população de formigas cortadeiras, já que estas se comportam como insetos oportunistas, vindo assim a afetar seriamente a produção agricola, dependendo do grau de seu ataque, reduzindo a produtividade de diversas culturas. Suas principais formas de controle são os métodos convencionais que estão baseados na aplicação de uma grande quantidade de inseticidas sintéticos, de ação não seletiva, portanto perigosos ao meio ambiente e seus integrantes. O presente minicurso abordará conhecimentos básicos sobre a identificação, o comportamento, e bem como, as diferentes formas de manejar ecologicamente as formigas cortadeiras, sendo uma das formas o uso da homeopatia.

10h15 - Augusto Cesar Prado Pomari Fernandes Diagnóstico Rápido da Estrutura do Solo - DRES Minicurso
Local: Sala 404 / Bloco A

Método de campo, de execução simples e rápida, para qualificar a estrutura do solo, baseado em características detectadas visualmente em amostras dos primeiros 25 cm. As avaliações consistem da observação de tamanho, forma e resistência à ruptura dos agregados e torrões; forma, orientação e rugosidade das faces de ruptura; distribuição e aspecto do sistema radicular; e evidências de atividade biológica.

10h15 - Alexandre Monkolski Beernautas- Panela Cervejeira para Iniciantes Minicurso
Local: Bloco 01, Laboratório 102

A inusitada experiência de fermentação do caldo de pão a 6.000 a. c. na mesopotâmia deu origem a cerveja, talvez a bebida mais popular do mundo, responsável pela ascensão da sociedade humana. Ao longo de sua história foi evoluindo e assumindo diferentes características que foram exploradas pelos cervejeiros artesões, criando verdadeiras obras primas. A experiência sensorial proporcionada pela cerveja é algo único e objeto de admiração, que começa através de uma cuidadosa seleção e combinação de maltes, lúpulos e fermentos, que associados as melhores técnicas e criatividade do mestre cervejeiro resulta em aromas e sabores peculiares. Convocamos você para participar dessa experiência criativa e memorável, junto a oficina de produção de cerveja artesanal na Semana Acadêmica de Agronomia que abordará:

  1. Introdução a cultura da cerveja artesanal;
  2. Equipamentos de moagem, brassagem, fermentação e envase;
  3. Matérias-primas básicas (água, malte, lúpulo e levedura);
  4. Etapas do processo de produção (demonstração prática);
  5. Envase;
  6. Sanitização de equipamentos,
  7. Parâmetros para criação de receitas dentro de estilos de cerveja;
  8. Criação de receitas de cerveja (software BeerSmith).
10h15 - Antonio Marsaioli Junior Microondas Aplicado ao Processamento de Alimentos Palestra
Local: Auditório Docente/Administrativo
10h15 - José Vescovi Recuperação e Reforma de Pastagens Minicurso
Local: Sala 308 / Bloco A

- Principais espécies forrageiras cultivadas na região;

- Reforma e recuperação de pastagens;

- Adubação em pastagens;

- Manejo das principais espécies forrageiras cultivadas na região.

10h15 - Edson Marcio Siqueira Tecnologia de Aplicação de Agrotóxicos Minicurso
Local: Sala 303 / Bloco A

Para o sucesso de uma aplicação de agrotóxicos deve considerar o nível da tecnologia aplicada, o que é dependente de alguns fatores, como: as especificações do produto que será utilizado, as características do alvo que deverá ser atingido, a qualidade dos equipamentos que serão usados nas aplicações e o conhecimento técnico do produtor ou seu assistente. Um outro ponto também importante refere-se ao nível de consciência ambiental adotado na propriedade. Esses conhecimentos proporcionam a precisão na colocação do produto no alvo, na quantidade e no momento correto, reduzindo os riscos ao ambiente, ao aplicador e sua família, além de proporcionar alimentos sem contaminações aos consumidores.

A partir do conhecimento sobre esses detalhes é que iremos definir o tamanho das gotas, a velocidade de deslocamento do equipamento de aplicação, a condição ambiental adequada à aplicação, o tipo de ponta e o volume de calda mais recomendado para tal condição.

Diversos trabalhos apontam que a deficiências em equipamentos estão relacionadas a manutenção e inspeção de pulverizadores (GANDOLFO, 2001). É recomendável a realização de um checklist periódico nos itens considerados fundamentais do pulverizador para a realização de um trabalho de qualidade, como (manômetro, barras, mangueiras, válvulas antigotejo, pontas, filtros e fluxômetros), sem os quais é impossível fazer uma calibração e regulagem correta para o alcance das metas desejadas.

Dentre os fatores que interferem na qualidade de uma aplicação e eficiência de um produto, destacamos os seguintes:

  1. Clima
  • Umidade Relativa do ar
  • Temperatura ambiente
  • Velocidade do vento

O tamanho das gotas que tecnicamente pretendemos, é ajustado em função da velocidade do vento e a posição do alvo no momento da aplicação. Entretando, sem esquecer da temperatura e umidade relativa do ar.

  1. Velocidade de deslocamento do pulverizador e altura de barra, seguem uma sequência lógica.

Quanto maior a velocidade de deslocamento e altura da barra, maior será a ocorrência de falhas na aplicação e deriva.

  1. Sistema de filtragem

Os filtros ou peneiras tem a função de evitar o entupimento das pontas ocasionadas por sujeiras em agua no momento do preparo da calda.

Portanto o ajuste da malha de acordo com a ponta e o produto a ser utilizado e de fundamental importância

  1. Manômetro

Instrumento obrigatório para uma boa aplicação pois;

  • Pressão abaixo do recomendado pelo fabricante da ponta utilizada causa má distribuição ao longo da barra portanto teremos uma aplicação deficiente
  • Pressão superior ao recomendado aumenta o risco de deriva e causa maior desgaste das pontas diminuindo a vida útil do equipamento.
  1. Ponta de Pulverização

As pontas têm como função

  • Regular a vazão
  • Determinar o tamanho e o numero de gotas
  • Definir o formato do jato emitido
  1. Cuidados com o pulverizador
  • Verificação da bomba,vazamentos e nível do óleo
  • Conexoes,vazamentos,braçadeiras e barra
  • Filtros limpos e não danificados
  • Tacômetro do trator
  • Condição do manômetro

  1. Utilização de equipamentos de proteção individual
  • Sequencia para colocação e retirada do epi
  • Lavagem do EPI
  • Descarte do EPI
  1. Tríplice lavagem
  2. Descarte de embalagem

Diante do exposto, destacamos a importância do aplicador ou responsável técnico, ter um bom conhecimento sobre as normas técnicas de utilização de agrotóxicos e sobretudo, conhecer profundamente sobre tecnologia de aplicação.

10h15 - Pedro Felipe Kastel Manutenção e Operação de Colheitadeiras Minicurso
Local: Sala 401 / Bloco A

O método de trabalho utilizado é principalmente a demonstração prática e simulação de um trabalho de colheita junto com a colhedora e principalmente as regulagem a serem realizadas ainda no barracão. Além disso são abordados os seguintes aspectos:

Segurança

Diferença entre os princípios de funcionamento

Comandos de operação

Regulagens

Manutenção

Operação

Avaliação de perdas

10h15 - Lívia Tazinaffo Androcioli Bovinocultura de Leite Minicurso
Local: Sala 402 / Bloco A
10h15 - Miguel Severino Manejo Integrado de Pragas Minicurso
Local: Sala 304 / Bloco A

Fundamentos e benefícios MIP Soja;

Principais pragas e inimigos naturais da cultura;

Procedimentos de amostragem de pragas;

Níveis de controle de pragas;

Métodos de controle de pragas;

10h15 - José Alfredo Baptista dos Santos Manejo Conservacionista do Solo Minicurso
Local: Sala 207 / Bloco A

A degradação física do solo é um dos principais responsáveis pelo processo de erosão hídrica, preocupante para o segmento agropecuário nos últimos anos. O preparo convencional do solo e a adoção parcial do sistema plantio direto, expõe o solo a erosão. Isso ocorre pelo revolvimento realizado em períodos do ano ou pela falta de proteção vegetal sobre o solo. O sistema semeadura direta, se adotado conforme seus princípios, tem ação conservacionista, pois além de suprimir a mobilização do solo, mantendo a qualidade de sua estrutura, aumenta também a proteção do solo durante o ano todo. Este sistema, além da proteção física do solo, atua positivamente no equilíbrio da sua vida microbiana. Assim, os temas que serão abordos no seminário, buscam propor uma discussão sobre as possíveis causas dos processos que degradam o solo, via fundamentação teórica e aula prática de campo.

Sobre os sistemas de cultivo que propõe o uso de práticas conservacionistas para o cultivo de grãos, destacaremos o sistema de preparo reduzido e o sistema plantio direto:

O preparo reduzido, mínimo revolvimento do solo, mantém os resíduos das plantas de cobertura e culturas anteriores na superfície do solo, alternativa menos degradante se comparada ao sistema convencional de cultivo. Contudo, apresenta carência de informações quanto às alterações físicas do solo (compactação, densidade do solo, porosidade, resistência do solo a penetração, etc.), principalmente para certas culturas e algumas classes de solo.

O sistema plantio direto que apresenta maior respeito aos recursos naturais, terá sua abordagem sobre seus princípios fundamentais; supressão da mobilização do solo; manutenção do solo protegido pelos resíduos culturais e rotação de culturas. Durante a discussão das práticas será destacada o grau de participação de cada uma no processo de degradação do solo.

Durante um período do seminário realizaremos uma saída a campo, onde faremos a identificação e discussão sobre alguns atributos diagnósticos da qualidade do solo. Esses atributos serão usados para nortear a discussão sobre a capacidade de uso do solo e a possível proposta de manejo que poderemos adotar, com foco no rendimento das culturas e respeito ao meio ambiente. Os atributos principais que iremos identificar e descrever são: permeabilidade, profundidade efetiva, pedregosidade, hidromorfismo, declividade, textura , estrutura, etc.

Para realização do diagnóstico de campo, faremos uso de técnicas que proporcionam respostas rápidas quanto a qualidade do solo e dos sistemas de manejo que estamos adotando. São técnicas simples, de baixo custo e que podem ser usadas como indicativo para a avaliação da qualidade do solo.

Espera-se ao final do seminário, que as informações sejam uteis para os alunos diagnosticarem problemas a campo e apresentar soluções através das técnicas apresentadas.

13h30 - Angelita Muzzolon, Diego André Werlang, Renato Paulo Glowka, Valmir José de Souza, Valternei Marcelo Pereira I Simpósio de Aquicultura - I SIMPAQUI Simpósio Temático
Local: Auditório Bloco A

08:30 - 09:45.: Manutenção e Construção de Viveiros Escados - Angelita Muzzolon

10:15 - 11:45.: Produção e Comercialização de Alevinos - Diego André Werlang

13:00 - 14:10.: Manejo Nutricional e Alimentar de Tilapias em Sistema de Produção Semi-Intensivo, da Alevinagem à Engorda - Valternei Marcelo Pereira

14:10 - 15:15.: Produção de Pescado em Laranjeiras do Sul - Renato Paulo Glowka

16:00 - 17:30.: Planejamento e Elaboração de projetos Aquícolas - Valmir Souza

13h30 - Alexandre Giesel Formigas Cortadeiras: Do Reconhecimento ao Manejo Agroecológico Através da Homeopatia Minicurso
Local: Sala 206 / Bloco A

As formigas cortadeiras recebem este nome pelo seu hábito de cortar partes de plantas. Os impactos gerados pelas atividades humanas, principalmente aqueles ligados a agricultura, tem incentivado o aumento da população de formigas cortadeiras, já que estas se comportam como insetos oportunistas, vindo assim a afetar seriamente a produção agricola, dependendo do grau de seu ataque, reduzindo a produtividade de diversas culturas. Suas principais formas de controle são os métodos convencionais que estão baseados na aplicação de uma grande quantidade de inseticidas sintéticos, de ação não seletiva, portanto perigosos ao meio ambiente e seus integrantes. O presente minicurso abordará conhecimentos básicos sobre a identificação, o comportamento, e bem como, as diferentes formas de manejar ecologicamente as formigas cortadeiras, sendo uma das formas o uso da homeopatia.

13h30 - Augusto Cesar Prado Pomari Fernandes Diagnóstico Rápido da Estrutura do Solo - DRES Minicurso
Local: Sala 404 / Bloco A

Método de campo, de execução simples e rápida, para qualificar a estrutura do solo, baseado em características detectadas visualmente em amostras dos primeiros 25 cm. As avaliações consistem da observação de tamanho, forma e resistência à ruptura dos agregados e torrões; forma, orientação e rugosidade das faces de ruptura; distribuição e aspecto do sistema radicular; e evidências de atividade biológica.

13h30 - Alexandre Monkolski Beernautas- Panela Cervejeira para Iniciantes Minicurso
Local: Bloco 01, Laboratório 102

A inusitada experiência de fermentação do caldo de pão a 6.000 a. c. na mesopotâmia deu origem a cerveja, talvez a bebida mais popular do mundo, responsável pela ascensão da sociedade humana. Ao longo de sua história foi evoluindo e assumindo diferentes características que foram exploradas pelos cervejeiros artesões, criando verdadeiras obras primas. A experiência sensorial proporcionada pela cerveja é algo único e objeto de admiração, que começa através de uma cuidadosa seleção e combinação de maltes, lúpulos e fermentos, que associados as melhores técnicas e criatividade do mestre cervejeiro resulta em aromas e sabores peculiares. Convocamos você para participar dessa experiência criativa e memorável, junto a oficina de produção de cerveja artesanal na Semana Acadêmica de Agronomia que abordará:

  1. Introdução a cultura da cerveja artesanal;
  2. Equipamentos de moagem, brassagem, fermentação e envase;
  3. Matérias-primas básicas (água, malte, lúpulo e levedura);
  4. Etapas do processo de produção (demonstração prática);
  5. Envase;
  6. Sanitização de equipamentos,
  7. Parâmetros para criação de receitas dentro de estilos de cerveja;
  8. Criação de receitas de cerveja (software BeerSmith).
13h30 - José Vescovi Recuperação e Reforma de Pastagens Minicurso
Local: Sala 308 / Bloco A

- Principais espécies forrageiras cultivadas na região;

- Reforma e recuperação de pastagens;

- Adubação em pastagens;

- Manejo das principais espécies forrageiras cultivadas na região.

13h30 - Edson Marcio Siqueira Tecnologia de Aplicação de Agrotóxicos Minicurso
Local: Sala 303 / Bloco A

Para o sucesso de uma aplicação de agrotóxicos deve considerar o nível da tecnologia aplicada, o que é dependente de alguns fatores, como: as especificações do produto que será utilizado, as características do alvo que deverá ser atingido, a qualidade dos equipamentos que serão usados nas aplicações e o conhecimento técnico do produtor ou seu assistente. Um outro ponto também importante refere-se ao nível de consciência ambiental adotado na propriedade. Esses conhecimentos proporcionam a precisão na colocação do produto no alvo, na quantidade e no momento correto, reduzindo os riscos ao ambiente, ao aplicador e sua família, além de proporcionar alimentos sem contaminações aos consumidores.

A partir do conhecimento sobre esses detalhes é que iremos definir o tamanho das gotas, a velocidade de deslocamento do equipamento de aplicação, a condição ambiental adequada à aplicação, o tipo de ponta e o volume de calda mais recomendado para tal condição.

Diversos trabalhos apontam que a deficiências em equipamentos estão relacionadas a manutenção e inspeção de pulverizadores (GANDOLFO, 2001). É recomendável a realização de um checklist periódico nos itens considerados fundamentais do pulverizador para a realização de um trabalho de qualidade, como (manômetro, barras, mangueiras, válvulas antigotejo, pontas, filtros e fluxômetros), sem os quais é impossível fazer uma calibração e regulagem correta para o alcance das metas desejadas.

Dentre os fatores que interferem na qualidade de uma aplicação e eficiência de um produto, destacamos os seguintes:

  1. Clima
  • Umidade Relativa do ar
  • Temperatura ambiente
  • Velocidade do vento

O tamanho das gotas que tecnicamente pretendemos, é ajustado em função da velocidade do vento e a posição do alvo no momento da aplicação. Entretando, sem esquecer da temperatura e umidade relativa do ar.

  1. Velocidade de deslocamento do pulverizador e altura de barra, seguem uma sequência lógica.

Quanto maior a velocidade de deslocamento e altura da barra, maior será a ocorrência de falhas na aplicação e deriva.

  1. Sistema de filtragem

Os filtros ou peneiras tem a função de evitar o entupimento das pontas ocasionadas por sujeiras em agua no momento do preparo da calda.

Portanto o ajuste da malha de acordo com a ponta e o produto a ser utilizado e de fundamental importância

  1. Manômetro

Instrumento obrigatório para uma boa aplicação pois;

  • Pressão abaixo do recomendado pelo fabricante da ponta utilizada causa má distribuição ao longo da barra portanto teremos uma aplicação deficiente
  • Pressão superior ao recomendado aumenta o risco de deriva e causa maior desgaste das pontas diminuindo a vida útil do equipamento.
  1. Ponta de Pulverização

As pontas têm como função

  • Regular a vazão
  • Determinar o tamanho e o numero de gotas
  • Definir o formato do jato emitido
  1. Cuidados com o pulverizador
  • Verificação da bomba,vazamentos e nível do óleo
  • Conexoes,vazamentos,braçadeiras e barra
  • Filtros limpos e não danificados
  • Tacômetro do trator
  • Condição do manômetro

  1. Utilização de equipamentos de proteção individual
  • Sequencia para colocação e retirada do epi
  • Lavagem do EPI
  • Descarte do EPI
  1. Tríplice lavagem
  2. Descarte de embalagem

Diante do exposto, destacamos a importância do aplicador ou responsável técnico, ter um bom conhecimento sobre as normas técnicas de utilização de agrotóxicos e sobretudo, conhecer profundamente sobre tecnologia de aplicação.

13h30 - Pedro Felipe Kastel Manutenção e Operação de Colheitadeiras Minicurso
Local: Sala 401 / Bloco A

O método de trabalho utilizado é principalmente a demonstração prática e simulação de um trabalho de colheita junto com a colhedora e principalmente as regulagem a serem realizadas ainda no barracão. Além disso são abordados os seguintes aspectos:

Segurança

Diferença entre os princípios de funcionamento

Comandos de operação

Regulagens

Manutenção

Operação

Avaliação de perdas

13h30 - Lívia Tazinaffo Androcioli Bovinocultura de Leite Minicurso
Local: Sala 402 / Bloco A
13h30 - Miguel Severino Manejo Integrado de Pragas Minicurso
Local: Sala 304 / Bloco A

Fundamentos e benefícios MIP Soja;

Principais pragas e inimigos naturais da cultura;

Procedimentos de amostragem de pragas;

Níveis de controle de pragas;

Métodos de controle de pragas;

13h30 - José Alfredo Baptista dos Santos Manejo Conservacionista do Solo Minicurso
Local: Sala 207 / Bloco A

A degradação física do solo é um dos principais responsáveis pelo processo de erosão hídrica, preocupante para o segmento agropecuário nos últimos anos. O preparo convencional do solo e a adoção parcial do sistema plantio direto, expõe o solo a erosão. Isso ocorre pelo revolvimento realizado em períodos do ano ou pela falta de proteção vegetal sobre o solo. O sistema semeadura direta, se adotado conforme seus princípios, tem ação conservacionista, pois além de suprimir a mobilização do solo, mantendo a qualidade de sua estrutura, aumenta também a proteção do solo durante o ano todo. Este sistema, além da proteção física do solo, atua positivamente no equilíbrio da sua vida microbiana. Assim, os temas que serão abordos no seminário, buscam propor uma discussão sobre as possíveis causas dos processos que degradam o solo, via fundamentação teórica e aula prática de campo.

Sobre os sistemas de cultivo que propõe o uso de práticas conservacionistas para o cultivo de grãos, destacaremos o sistema de preparo reduzido e o sistema plantio direto:

O preparo reduzido, mínimo revolvimento do solo, mantém os resíduos das plantas de cobertura e culturas anteriores na superfície do solo, alternativa menos degradante se comparada ao sistema convencional de cultivo. Contudo, apresenta carência de informações quanto às alterações físicas do solo (compactação, densidade do solo, porosidade, resistência do solo a penetração, etc.), principalmente para certas culturas e algumas classes de solo.

O sistema plantio direto que apresenta maior respeito aos recursos naturais, terá sua abordagem sobre seus princípios fundamentais; supressão da mobilização do solo; manutenção do solo protegido pelos resíduos culturais e rotação de culturas. Durante a discussão das práticas será destacada o grau de participação de cada uma no processo de degradação do solo.

Durante um período do seminário realizaremos uma saída a campo, onde faremos a identificação e discussão sobre alguns atributos diagnósticos da qualidade do solo. Esses atributos serão usados para nortear a discussão sobre a capacidade de uso do solo e a possível proposta de manejo que poderemos adotar, com foco no rendimento das culturas e respeito ao meio ambiente. Os atributos principais que iremos identificar e descrever são: permeabilidade, profundidade efetiva, pedregosidade, hidromorfismo, declividade, textura , estrutura, etc.

Para realização do diagnóstico de campo, faremos uso de técnicas que proporcionam respostas rápidas quanto a qualidade do solo e dos sistemas de manejo que estamos adotando. São técnicas simples, de baixo custo e que podem ser usadas como indicativo para a avaliação da qualidade do solo.

Espera-se ao final do seminário, que as informações sejam uteis para os alunos diagnosticarem problemas a campo e apresentar soluções através das técnicas apresentadas.

13h45 - Lyssa Setsuko Sakanaka Processamento de Café Palestra
Local: Auditório Docente/Administrativo
15h45 - Angelita Muzzolon, Diego André Werlang, Renato Paulo Glowka, Valmir José de Souza, Valternei Marcelo Pereira I Simpósio de Aquicultura - I SIMPAQUI Simpósio Temático
Local: Auditório Bloco A

08:30 - 09:45.: Manutenção e Construção de Viveiros Escados - Angelita Muzzolon

10:15 - 11:45.: Produção e Comercialização de Alevinos - Diego André Werlang

13:00 - 14:10.: Manejo Nutricional e Alimentar de Tilapias em Sistema de Produção Semi-Intensivo, da Alevinagem à Engorda - Valternei Marcelo Pereira

14:10 - 15:15.: Produção de Pescado em Laranjeiras do Sul - Renato Paulo Glowka

16:00 - 17:30.: Planejamento e Elaboração de projetos Aquícolas - Valmir Souza

15h45 - Alexandre Giesel Formigas Cortadeiras: Do Reconhecimento ao Manejo Agroecológico Através da Homeopatia Minicurso
Local: Sala 206 / Bloco A

As formigas cortadeiras recebem este nome pelo seu hábito de cortar partes de plantas. Os impactos gerados pelas atividades humanas, principalmente aqueles ligados a agricultura, tem incentivado o aumento da população de formigas cortadeiras, já que estas se comportam como insetos oportunistas, vindo assim a afetar seriamente a produção agricola, dependendo do grau de seu ataque, reduzindo a produtividade de diversas culturas. Suas principais formas de controle são os métodos convencionais que estão baseados na aplicação de uma grande quantidade de inseticidas sintéticos, de ação não seletiva, portanto perigosos ao meio ambiente e seus integrantes. O presente minicurso abordará conhecimentos básicos sobre a identificação, o comportamento, e bem como, as diferentes formas de manejar ecologicamente as formigas cortadeiras, sendo uma das formas o uso da homeopatia.

15h45 - Augusto Cesar Prado Pomari Fernandes Diagnóstico Rápido da Estrutura do Solo - DRES Minicurso
Local: Sala 404 / Bloco A

Método de campo, de execução simples e rápida, para qualificar a estrutura do solo, baseado em características detectadas visualmente em amostras dos primeiros 25 cm. As avaliações consistem da observação de tamanho, forma e resistência à ruptura dos agregados e torrões; forma, orientação e rugosidade das faces de ruptura; distribuição e aspecto do sistema radicular; e evidências de atividade biológica.

15h45 - Alexandre Monkolski Beernautas- Panela Cervejeira para Iniciantes Minicurso
Local: Bloco 01, Laboratório 102

A inusitada experiência de fermentação do caldo de pão a 6.000 a. c. na mesopotâmia deu origem a cerveja, talvez a bebida mais popular do mundo, responsável pela ascensão da sociedade humana. Ao longo de sua história foi evoluindo e assumindo diferentes características que foram exploradas pelos cervejeiros artesões, criando verdadeiras obras primas. A experiência sensorial proporcionada pela cerveja é algo único e objeto de admiração, que começa através de uma cuidadosa seleção e combinação de maltes, lúpulos e fermentos, que associados as melhores técnicas e criatividade do mestre cervejeiro resulta em aromas e sabores peculiares. Convocamos você para participar dessa experiência criativa e memorável, junto a oficina de produção de cerveja artesanal na Semana Acadêmica de Agronomia que abordará:

  1. Introdução a cultura da cerveja artesanal;
  2. Equipamentos de moagem, brassagem, fermentação e envase;
  3. Matérias-primas básicas (água, malte, lúpulo e levedura);
  4. Etapas do processo de produção (demonstração prática);
  5. Envase;
  6. Sanitização de equipamentos,
  7. Parâmetros para criação de receitas dentro de estilos de cerveja;
  8. Criação de receitas de cerveja (software BeerSmith).
15h45 - José Vescovi Recuperação e Reforma de Pastagens Minicurso
Local: Sala 308 / Bloco A

- Principais espécies forrageiras cultivadas na região;

- Reforma e recuperação de pastagens;

- Adubação em pastagens;

- Manejo das principais espécies forrageiras cultivadas na região.

15h45 - Edson Marcio Siqueira Tecnologia de Aplicação de Agrotóxicos Minicurso
Local: Sala 303 / Bloco A

Para o sucesso de uma aplicação de agrotóxicos deve considerar o nível da tecnologia aplicada, o que é dependente de alguns fatores, como: as especificações do produto que será utilizado, as características do alvo que deverá ser atingido, a qualidade dos equipamentos que serão usados nas aplicações e o conhecimento técnico do produtor ou seu assistente. Um outro ponto também importante refere-se ao nível de consciência ambiental adotado na propriedade. Esses conhecimentos proporcionam a precisão na colocação do produto no alvo, na quantidade e no momento correto, reduzindo os riscos ao ambiente, ao aplicador e sua família, além de proporcionar alimentos sem contaminações aos consumidores.

A partir do conhecimento sobre esses detalhes é que iremos definir o tamanho das gotas, a velocidade de deslocamento do equipamento de aplicação, a condição ambiental adequada à aplicação, o tipo de ponta e o volume de calda mais recomendado para tal condição.

Diversos trabalhos apontam que a deficiências em equipamentos estão relacionadas a manutenção e inspeção de pulverizadores (GANDOLFO, 2001). É recomendável a realização de um checklist periódico nos itens considerados fundamentais do pulverizador para a realização de um trabalho de qualidade, como (manômetro, barras, mangueiras, válvulas antigotejo, pontas, filtros e fluxômetros), sem os quais é impossível fazer uma calibração e regulagem correta para o alcance das metas desejadas.

Dentre os fatores que interferem na qualidade de uma aplicação e eficiência de um produto, destacamos os seguintes:

  1. Clima
  • Umidade Relativa do ar
  • Temperatura ambiente
  • Velocidade do vento

O tamanho das gotas que tecnicamente pretendemos, é ajustado em função da velocidade do vento e a posição do alvo no momento da aplicação. Entretando, sem esquecer da temperatura e umidade relativa do ar.

  1. Velocidade de deslocamento do pulverizador e altura de barra, seguem uma sequência lógica.

Quanto maior a velocidade de deslocamento e altura da barra, maior será a ocorrência de falhas na aplicação e deriva.

  1. Sistema de filtragem

Os filtros ou peneiras tem a função de evitar o entupimento das pontas ocasionadas por sujeiras em agua no momento do preparo da calda.

Portanto o ajuste da malha de acordo com a ponta e o produto a ser utilizado e de fundamental importância

  1. Manômetro

Instrumento obrigatório para uma boa aplicação pois;

  • Pressão abaixo do recomendado pelo fabricante da ponta utilizada causa má distribuição ao longo da barra portanto teremos uma aplicação deficiente
  • Pressão superior ao recomendado aumenta o risco de deriva e causa maior desgaste das pontas diminuindo a vida útil do equipamento.
  1. Ponta de Pulverização

As pontas têm como função

  • Regular a vazão
  • Determinar o tamanho e o numero de gotas
  • Definir o formato do jato emitido
  1. Cuidados com o pulverizador
  • Verificação da bomba,vazamentos e nível do óleo
  • Conexoes,vazamentos,braçadeiras e barra
  • Filtros limpos e não danificados
  • Tacômetro do trator
  • Condição do manômetro

  1. Utilização de equipamentos de proteção individual
  • Sequencia para colocação e retirada do epi
  • Lavagem do EPI
  • Descarte do EPI
  1. Tríplice lavagem
  2. Descarte de embalagem

Diante do exposto, destacamos a importância do aplicador ou responsável técnico, ter um bom conhecimento sobre as normas técnicas de utilização de agrotóxicos e sobretudo, conhecer profundamente sobre tecnologia de aplicação.

15h45 - Pedro Felipe Kastel Manutenção e Operação de Colheitadeiras Minicurso
Local: Sala 401 / Bloco A

O método de trabalho utilizado é principalmente a demonstração prática e simulação de um trabalho de colheita junto com a colhedora e principalmente as regulagem a serem realizadas ainda no barracão. Além disso são abordados os seguintes aspectos:

Segurança

Diferença entre os princípios de funcionamento

Comandos de operação

Regulagens

Manutenção

Operação

Avaliação de perdas

15h45 - Lívia Tazinaffo Androcioli Bovinocultura de Leite Minicurso
Local: Sala 402 / Bloco A
15h45 - Miguel Severino Manejo Integrado de Pragas Minicurso
Local: Sala 304 / Bloco A

Fundamentos e benefícios MIP Soja;

Principais pragas e inimigos naturais da cultura;

Procedimentos de amostragem de pragas;

Níveis de controle de pragas;

Métodos de controle de pragas;

15h45 - José Alfredo Baptista dos Santos Manejo Conservacionista do Solo Minicurso
Local: Sala 207 / Bloco A

A degradação física do solo é um dos principais responsáveis pelo processo de erosão hídrica, preocupante para o segmento agropecuário nos últimos anos. O preparo convencional do solo e a adoção parcial do sistema plantio direto, expõe o solo a erosão. Isso ocorre pelo revolvimento realizado em períodos do ano ou pela falta de proteção vegetal sobre o solo. O sistema semeadura direta, se adotado conforme seus princípios, tem ação conservacionista, pois além de suprimir a mobilização do solo, mantendo a qualidade de sua estrutura, aumenta também a proteção do solo durante o ano todo. Este sistema, além da proteção física do solo, atua positivamente no equilíbrio da sua vida microbiana. Assim, os temas que serão abordos no seminário, buscam propor uma discussão sobre as possíveis causas dos processos que degradam o solo, via fundamentação teórica e aula prática de campo.

Sobre os sistemas de cultivo que propõe o uso de práticas conservacionistas para o cultivo de grãos, destacaremos o sistema de preparo reduzido e o sistema plantio direto:

O preparo reduzido, mínimo revolvimento do solo, mantém os resíduos das plantas de cobertura e culturas anteriores na superfície do solo, alternativa menos degradante se comparada ao sistema convencional de cultivo. Contudo, apresenta carência de informações quanto às alterações físicas do solo (compactação, densidade do solo, porosidade, resistência do solo a penetração, etc.), principalmente para certas culturas e algumas classes de solo.

O sistema plantio direto que apresenta maior respeito aos recursos naturais, terá sua abordagem sobre seus princípios fundamentais; supressão da mobilização do solo; manutenção do solo protegido pelos resíduos culturais e rotação de culturas. Durante a discussão das práticas será destacada o grau de participação de cada uma no processo de degradação do solo.

Durante um período do seminário realizaremos uma saída a campo, onde faremos a identificação e discussão sobre alguns atributos diagnósticos da qualidade do solo. Esses atributos serão usados para nortear a discussão sobre a capacidade de uso do solo e a possível proposta de manejo que poderemos adotar, com foco no rendimento das culturas e respeito ao meio ambiente. Os atributos principais que iremos identificar e descrever são: permeabilidade, profundidade efetiva, pedregosidade, hidromorfismo, declividade, textura , estrutura, etc.

Para realização do diagnóstico de campo, faremos uso de técnicas que proporcionam respostas rápidas quanto a qualidade do solo e dos sistemas de manejo que estamos adotando. São técnicas simples, de baixo custo e que podem ser usadas como indicativo para a avaliação da qualidade do solo.

Espera-se ao final do seminário, que as informações sejam uteis para os alunos diagnosticarem problemas a campo e apresentar soluções através das técnicas apresentadas.

16h00 - Claudio Takeo Ueno Microrganismos em Alimentos Palestra
Local: Auditório Docente/Administrativo
08h00 - Valternei Marcelo Pereira Processamento Pós Despesca Minicurso
Local: sadc
08h00 - Alvino de Oliveira Junior Noções de Elétrica Minicurso
Local: Sala 301 / Bloco A
08h00 - Henrique Brondani, Josimeire Aparecida Leandrini Cultivo de Microalgas Minicurso
Local: asd
08h00 - Lyssa Setsuko Sakanaka Embalagens Biodegradáveis Minicurso
Local: v
08h00 - Daniel Angelo Longhi Introdução a Microbiologia Preditiva Minicurso
Local: dsf
08h00 - Milena Araujo Rossoni Processamento de Cerveja Minicurso
Local: Bloco 01, Laboratório 114
08h00 - Luana Carolina Bosmuler Züge Encapsulação de Compostos Bioativos e Aplicação em Alimentos Minicurso
Local: sala
08h00 - Marcos Weingartner Práticas em Piscicultura Minicurso
Local: Propriedade do Diego
08h00 - Helton Bartoski Ranicultura Minicurso
Local: sala
08h00 - Valmir José de Souza Aquaponia Minicurso
Local: sala
08h30 - Juarez Reis Sistemas de Ordenha, Confinamento e Conforto Animal Palestra
Local: Auditório Bloco A

A próxima geração dos profissionais que estarão se formando nas faculdades estará diretamente envolvida em um novo nível de produção de leite, com equipamentos de ordenha voluntária, salas informatizadas, genética/embriões a todo vapor, menor número de produtores e na mesma faixa etária dos próprios profissionais... É hora de se preparar para tudo isso!

10h15 - Francisco Alberto Putini Uso de Drones na Agricultura Palestra
Local: Auditório Bloco A
10h15 - Valternei Marcelo Pereira Processamento Pós Despesca Minicurso
Local: sadc
10h15 - Alvino de Oliveira Junior Noções de Elétrica Minicurso
Local: Sala 301 / Bloco A
10h15 - Henrique Brondani, Josimeire Aparecida Leandrini Cultivo de Microalgas Minicurso
Local: asd
10h15 - Lyssa Setsuko Sakanaka Embalagens Biodegradáveis Minicurso
Local: v
10h15 - Daniel Angelo Longhi Introdução a Microbiologia Preditiva Minicurso
Local: dsf
10h15 - Milena Araujo Rossoni Processamento de Cerveja Minicurso
Local: Bloco 01, Laboratório 114
10h15 - Luana Carolina Bosmuler Züge Encapsulação de Compostos Bioativos e Aplicação em Alimentos Minicurso
Local: sala
10h15 - Marcos Weingartner Práticas em Piscicultura Minicurso
Local: Propriedade do Diego
10h15 - Helton Bartoski Ranicultura Minicurso
Local: sala
10h15 - Valmir José de Souza Aquaponia Minicurso
Local: sala
13h30 - Valternei Marcelo Pereira Processamento Pós Despesca Minicurso
Local: sadc
13h30 - Alvino de Oliveira Junior Noções de Elétrica Minicurso
Local: Sala 301 / Bloco A
13h30 - Henrique Brondani, Josimeire Aparecida Leandrini Cultivo de Microalgas Minicurso
Local: asd
13h30 - Milena Araujo Rossoni Processamento de Cerveja Minicurso
Local: Bloco 01, Laboratório 114
13h30 - Marcos Weingartner Práticas em Piscicultura Minicurso
Local: Propriedade do Diego
13h30 - Helton Bartoski Ranicultura Minicurso
Local: sala
13h30 - Valmir José de Souza Aquaponia Minicurso
Local: sala
13h45 - Miguel Perondi Diversificação de Propriedades Rurais Palestra
Local: Auditório Bloco A
13h45 - Fernanda Floriani Peyerl Aditivos em Alimentos Palestra
Local: Auditório Docente/Administrativo
16h00 - Francilaine Eloise De Marchi Manejo para Criação de Novilho Precoce e Super Precoce Palestra
Local: Auditório Bloco A
16h00 - Valternei Marcelo Pereira Processamento Pós Despesca Minicurso
Local: sadc
16h00 - Alvino de Oliveira Junior Noções de Elétrica Minicurso
Local: Sala 301 / Bloco A
16h00 - Henrique Brondani, Josimeire Aparecida Leandrini Cultivo de Microalgas Minicurso
Local: asd
16h00 - Milena Araujo Rossoni Processamento de Cerveja Minicurso
Local: Bloco 01, Laboratório 114
16h00 - Marcos Weingartner Práticas em Piscicultura Minicurso
Local: Propriedade do Diego
16h00 - Helton Bartoski Ranicultura Minicurso
Local: sala
16h00 - Valmir José de Souza Aquaponia Minicurso
Local: sala

Controle Estatístico de Processo

Às08h00 - afsdc

Controle Estatístico de Processo

Às10h15 - afsdc
08h30 - Everton Vieira Martins Saúde Mental e o Mundo Universitário Palestra
Local: Auditório Bloco A
10h15 - Everton Vieira Martins Saúde Mental e o Mundo Universitário Palestra
Local: Auditório Bloco A
13h45 - Joaquim Cruz Missão x Profissão Palestra
Local: Auditório Bloco A

Como utilizar o seu estilo de influência e como adaptar ele ao mercado de trabalho, para que o trabalho se torne uma satisfação e não um pesadelo com o passar dos anos.

13h45 Encontro de Egressos Mesa-redonda
Local: Auditório Docente/Administrativo

Local

UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul - 85301-970, Rodovia BR 158 - Km 405, Zona Rural, Laranjeiras do Sul, Paraná,
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APOIADORES

Organizador

Eguinaldo Rosa